
A inteligência artificial deixou de ser mera ferramenta para tornar‑se um “estimulante digital” que acelera rotinas, cria dependência e cobra...
Descubra por que muitos advogados falham ao usar Inteligência Artificial em seus escritórios, como a preguiça digital impacta negativamente os resultados com IA e, principalmente, quais estratégias práticas podem transformar você de um usuário medíocre em um especialista em IA jurídica.
Ouça o Podcast aqui:
Você já se perguntou por que seus colegas parecem tirar tanto proveito da Inteligência Artificial enquanto seus resultados são… bem, digamos, menos impressionantes? A resposta pode ser mais simples – e mais incômoda – do que você imagina.
Em um cenário onde 78% dos escritórios de advocacia já utilizam alguma forma de IA (segundo pesquisa da Thomson Reuters 2023), a diferença entre sucesso e fracasso não está na tecnologia escolhida, mas em como você a utiliza.
Vamos começar com uma confissão coletiva: quantas vezes você já copiou um prompt “pronto” do LinkedIn ou de algum grupo de WhatsApp? Aquele momento “eureca” rapidamente se transformou em “eita” quando o resultado saiu completamente fora do esperado.
A IA não é um liquidificador jurídico onde você joga ingredientes aleatórios e espera sair um smoothie perfeito. Cada prompt é como uma receita que precisa ser adaptada à sua cozinha, seus ingredientes e seu paladar profissional.
Sabe aquela sensação de que a IA está te dando mais trabalho do que ajuda? Provavelmente você está no ciclo vicioso da preguiça digital:
Tenta usar IA sem estudar → Obtém resultados ruins → Culpa a tecnologia → Volta a fazer tudo manualmente → Repete
Estudos mostram que nosso cérebro tende a resistir a mudanças complexas, especialmente quando envolvem tecnologia. É o famoso “viés do status quo” em ação. Mas aqui está a parte interessante: uma vez que você começa a obter pequenos sucessos, seu cérebro libera dopamina, criando um ciclo positivo de aprendizado.
A diferença entre ser um advogado que usa IA e ser um advogado que domina IA está no esforço que você investe hoje. A tecnologia está disponível para todos, mas os resultados excepcionais pertencem àqueles que vencem a preguiça digital.
André Medeiros é especialista em gestão para escritórios de advocacia e entusiasta da Inteligência Artificial no Direito e Legal Design. Acompanhe suas análises e insights sobre o futuro da advocacia.
A maioria dos escritórios de advocacia já utiliza IA, mas muitos advogados não a usam de forma eficaz. O problema não está na tecnologia, mas na abordagem. Muitos caem na "síndrome do Ctrl+C Ctrl+V", copiando prompts prontos sem adaptá-los ao caso específico, ignorando o contexto jurídico e as particularidades do tribunal.
A preguiça digital é um ciclo vicioso: o advogado tenta usar IA sem estudo prévio, obtém resultados ruins, culpa a tecnologia e volta a fazer tudo manualmente. Isso impede o aprendizado e o desenvolvimento da expertise em IA.
Utilize o método P.R.O.M.P.T:
Clientes buscam escritórios com expertise em tecnologia e a IA já se tornou um diferencial competitivo. Escritórios que investem em treinamento e implementação de IA demonstram maior eficiência e retorno sobre o investimento.
A IA continuará a transformar a advocacia, automatizando tarefas, fornecendo insights e otimizando processos. A demanda por advogados com expertise em IA crescerá, assim como a necessidade de adaptação e aprendizado contínuo.
Comece com tarefas simples, como:
Mantenha um diário de prompts, participe de comunidades online e busque cursos e treinamentos para aprimorar suas habilidades em IA.
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Liderar um escritório de advocacia exige mais do que conhecimento jurídico.
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