“Desarme armadilhas do raciocínio antes que elas sabotem seus argumentos.”

• Identificação de 15 falácias comuns (ex.: espantalho, apelo à emoção) em peças jurídicas.

• Exercícios práticos: reescrever trechos contaminados por erros lógicos.

“Transforme textos densos em narrativas que juízes e clientes querem ler.”

• Regras de ouro para simplificar juridiquês sem perder rigor técnico.

• Exemplos reais: antes e depois de petições reformuladas com Legal Design.

“Eleve seus argumentos do ‘básico’ ao ‘inesquecível’.”

• Técnicas de storytelling jurídico (ex.: estrutura “Herói-Jornada-Obstáculo”).

• Frameworks visuais para organizar teses complexas (mapas mentais, fluxogramas argumentativos).

“Antecipe objeções do juiz antes mesmo da audiência.”

• Ferramentas como ChatGPT Jurídico para análise preditiva de decisões.

• Geração automática de minutas com base em jurisprudência do seu tribunal.

“Domine o tempo: 10 minutos para entender uma peça de 50 páginas.”

• Método de escaneamento rápido com foco em pontos-chave (dados, pedidos, fundamentos).

• Treino de velocidade x compreensão: como não perder detalhes críticos.

“Transforme dados em impacto visual: gráficos dinâmicos, tabelas interativas e timelines persuasivas.”

• Integração de ferramentas de IA com documentos jurídicos.

• Automatização de infográficos para sustentar argumentos com dados.

“Nada de elementos ‘recortados do Google’: ícones, fluxos e diagramas profissionais.”

• +500 recursos editáveis (ex.: ícones de processos, linhas do tempo para prazos).

• Templates de contratos interativos com tooltips explicativos.

“Inverta a lógica: comece pelo que importa e conquiste a atenção desde o primeiro parágrafo.”

• Estruturação de peças com conclusão no início (ex.: “O réu deve ser absolvido porque…”).

• Redução mensurável no tempo de leitura das partes interessadas.

“Alinhe palavras, voz e gestos: até um relatório técnico pode ganhar força dramática.”

• Técnicas de oratória aplicada a sustentações escritas (ex.: ritmo, ênfase visual).

• Análise de discursos de grandes advogados: o que os torna memoráveis

“Crie peças que interagem, não apenas assinam.”

• Modelos de contratos com hiperlinks explicativos e FAQ integrado.

• Demonstração de cláusulas críticas via QR Code (ex.: vídeo de 1 minuto).

“Humanize causas frias: transforme dados em histórias que emocionam tribunais.”

• Canvas de narrativa jurídica: personagem (cliente), conflito (problema), resolução (tese).

“Trabalho em equipe sem 50 versões de um mesmo documento.”

• Uso de ferramentas online para comentários diretos em peças.

• Controle de alterações com IA para detectar inconsistências entre colaboradores.

“Transforme treinamento em um jogo: quem constrói a tese mais persuasiva em 15 minutos?”

• Competições com pontuação por clareza, criatividade e impacto visual.

• Ranking ao vivo: feedback imediato via IA e colegas.

“Aprimore suas peças com críticas de juízes virtuais, colegas e até clientes fictícios.”

• Simulações de audiência com avatars de IA representando perfis de magistrados.

• Análise de reações: “Onde o cliente parou de ler?” (heatmaps de atenção).

“Use tecnologia sem virar refém: autoria humana x automação responsável.”

• Checklist para evitar vieses de IA em petições.

• Casos polêmicos: quando a automação falhou e como evitar.

Transforme comandos vagos em instruções precisas: faça a IA trabalhar como seu melhor assistente juírico.

• Estrutura “CLEAR”:

  • Contexto + Limites + Exemplos + Adaptação + Revisão.

  • Exemplo: “Atue como um especialista em direito contratual. Crie 3 cláusulas de confidencialidade com linguagem simples, baseadas no art. 421 do CC. Evite jargões e inclua exemplos práticos.”

• Exercícios práticos:

  • Redação de prompts para:

    • Gerar teses defensivas com base em jurisprudência específica.

    • Criar checklists antifalhas para petições iniciais.