
IA, a simbiose que também é droga: O estimulante digital que turbina — e cobra
A inteligência artificial deixou de ser mera ferramenta para tornar‑se um “estimulante digital” que acelera rotinas, cria dependência e cobra um preço alto para ser abandonada. O artigo explora como essa relação evolui de curiosidade inocente para simbiose profunda, traçando paralelos com o vício químico: a primeira dose é grátis, mas a abstinência é dolorida. Entre ganhos de produtividade e riscos de lock‑in, o leitor é convidado a refletir se ainda dirige a própria vida ou se a IA já ocupa o volante.