Sem trilha, sem destino | Feedback que move, não queima |
Quem não enxerga o próximo passo trava. Estruturamos um mapa de carreira transparente e justo, para que cada advogado saiba onde está e até onde pode chegar. | Talento sem orientação vira turnover. Implantamos ciclos de feedback contínuo e PDIs práticos para transformar pontos cegos em ações de melhoria mensuráveis. |
Remuneração que faz sentido | Estratégia = Pessoas em ação |
Planos de pagamento confusos minam o engajamento. Criamos modelos de remuneração baseados em mérito, metas e valor entregue, alinhados aos resultados do escritório. | Visão sem execução é slide. Ligamos o desenvolvimento individual às metas estratégicas, garantindo que cada competência nova impulsione objetivos coletivos. |
1. Gestão Contratual Inteligente (CLM)
O que é comum
- Controle via Excel, sem visibilidade centralizada.
- Alertas reativos e pouca rastreabilidade de prazos e obrigações.
Proposta
- Dashboard dinâmico com todos os contratos da empresa, alertas de renovação, indicadores de SLA, e painel de riscos contratuais.
- IA para extração de metadados (valores, prazos, gatilhos) e leitura automatizada de minutas complexas.
Impacto
- Redução do tempo médio de resposta ao comercial e compras.
- Previsibilidade financeira por meio de alertas automáticos de obrigações contratuais.
Complexidade
- Média-Alta (depende da estruturação de repositório padrão e integração com ERP/CRM).
2. Gestão Estratégica de Litígios e Jurimetria
O que é comum
- Provisionamento subjetivo, decisões por intuição e pouca previsibilidade.
Proposta
- IA para previsão de desfechos com base em tribunal, juiz e tipo de causa.
- Relatórios periódicos com análise de tendências e “causas-raiz” de judicialização.
Impacto
- Redução de 20-30% em despesas com litígios e acordos mal calibrados.
- Melhoria nas decisões de alocação de recursos e defesa de marca.
Complexidade
- Alta (necessita estrutura de dados jurídicos históricos).
3. Gestão de Terceiros
O que é comum
- Relação pouco padronizada, sem critérios objetivos de performance ou controle de escopo.
Proposta
- Ferramenta de E-Billing e SLA tracking com IA para auditoria automática de faturas e prazos.
- Scorecard trimestral por atuação, tempo de resposta, custo e resultados alcançados.
Impacto
- Melhoria no custo-benefício da terceirização.
- Criação de rede de parceiros jurídicos alinhados à estratégia da empresa.
Complexidade
- Média (exige padronização contratual e sistema de medição).
4. Mapeamento Operacional de Processos
O que é comum
- Gestão descentralizada e dependente da memória dos advogados.
Proposta
- Plataforma de workflow jurídico com trilhas definidas por tipo de processo.
- IA como “motor de próximos passos” (ex: prazos críticos, documentos faltantes, riscos associados).
Impacto
- Redução de falhas operacionais e aumento da rastreabilidade.
- Gestão de conhecimento sobre o status jurídico da empresa.
Complexidade
- Média (exige categorização prévia dos processos).
5. Compliance, Riscos e Monitoramento
O que é comum
- Acompanhamento reativo, treinamentos genéricos, pouco engajamento.
Proposta
- Radar regulatório com IA (projetos de lei, normas de agências, jurisprudência impactante).
- IA que correlaciona riscos com unidades de negócio e sugere ações preventivas.
Impacto
- Maior reputação institucional e antecipação regulatória.
- Evita crises e multas decorrentes de falhas sistêmicas.
Complexidade
- Média-Alta (requer inteligência contextual e curadoria jurídica contínua).
6. Jurídico como Parceiro Estratégico
O que é comum
- Jurídico visto como “gargalo” ou revisor final.
Proposta
- Modelo “legal embedded”: advogados atuam como business partners junto às áreas.
- Matriz de interface com responsabilidades compartilhadas e análise de risco por projeto.
Impacto
- Aumento da velocidade e da segurança em decisões críticas.
- Maior integração e protagonismo jurídico na agenda de crescimento.
Complexidade
- Alta (exige mudança cultural e soft skills).
7. Legal Design e Inovação Jurídica
O que é comum
- Documentos técnicos, complexos e de baixa usabilidade.
Proposta
- Criação de políticas e contratos com linguagem simplificada, visual law e foco no usuário final.
- Testes A/B de cláusulas para entender o comportamento do público.
Impacto
- Redução de ruídos, retrabalho e judicialização por má interpretação.
- Maior empoderamento das áreas de negócio.
Complexidade
- Média (requer perfil multidisciplinar e ferramentas visuais).
8. Legal Operations
O que é comum
- Gestão de budget manual, ausência de KPIs e métricas de desempenho.
Proposta
- Painel com indicadores de performance: ciclo contratual, litígios por unidade, eficiência dos terceiros.
- Previsão de gastos e alocação de recursos baseada em histórico e tendências.
Impacto
- Controle de custo jurídico alinhado ao planejamento estratégico da empresa.
- Evidência clara de ROI jurídico.
Complexidade
- Média (depende de sistemas integrados e cultura de dados).
9. Gestão de Conhecimento e Onboarding
O que é comum
- Conhecimento técnico difuso, alto risco de perda em caso de turnover.
Proposta
- Base de conhecimento com busca semântica (“qual foi a tese que usamos no caso da filial X?”).
- Trilhas de onboarding jurídico com IA que sugere materiais conforme o perfil.
Impacto
- Menor dependência de figuras-chave.
- Curva de aprendizagem reduzida para novos membros.
Complexidade
- Baixa a Média (exige organização de acervo e padronização).
10. IA Jurídica e Tomada de Decisão Assistida
O que é comum
- Tomadas de decisão baseadas em instinto e experiência individual.
Proposta
- IA como conselheira de negócios: simula cenários, projeta riscos e recomenda caminhos.
- Interface simples para gestores não jurídicos, com explicações claras.
Impacto
- Decisões mais rápidas, conscientes e alinhadas ao risco real.
- Jurídico se torna catalisador de inovação com segurança.
Complexidade
- Alta (requer maturidade analítica e bons datasets jurídicos).